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sábado, 2 de outubro de 2010

Há dias que tento retomar um hábito que tornou-se em mim antigo. Visto que próximo dos 33 anos, vejo que comecei aos cerca de dezoito, rabiscar cadernos vermelhos onde anotava minhas inquietações, na medida em que deixavam de ser realizáveis. Uma série de simbolismos adornavam os tais cadernos vermelhos, eram cor de sangue, cor de alerta, cor de paixão. Sim, paixão, idéia esta que oposta ao que sempre preguei, seja pela minha personalidade fleumática, que se reveste de pseudo indiferença racional e distante.

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